Para os manezinhos, é "reto toda vida"; já para os cearenses, as informações sobre como chegar a determinado local costumam vir acompanhada de "é logo aí", mesmo que seja de 167 quilômetros a distância de Fortaleza até a praia Canoa Quebrada. Bom, como se vive (garantidamente) uma só vez na vida , fui até lá, no último domingo, prestigiar as belezas da praia que recebeu hippies no passado e que ainda ostenta um ar mais alternativo, além de uma avenida central de comércio e pousadas batizada de "Broadway".
Descendo no "aerobunda" e caindo de cara na água (como é que se cai de bunda? Tem que levantar mais a perna?!)
Falésias, jangadas e o doce rebolada da mulata brasileira.
Na frente do símbolo da praia, como todo bom turista que se preze ao clichê.
Mar de águas quentes e piscinas formadas pela maré baixa, passeio de buggie pelas dunas, além da "melosca', uma caipirinha típica que é adoçada com mel que vem da castanha de cajú. Sim, a tara da Amelie Poulain aqui é experimentar os prazerosos costumes locais. Pena mesmo é que não como mais camarão, lagosta, caranguejo... me vê uma porção de macaxeira, por favor?