O verão começou chuvoso, mas o que importa, né? A gente vai para praia e se diverte mesmo assim! Pelo menos este é o ritual dos bruxquenses: enfiar uma mala de roupas no carro e se mandar para curtir um mês inteiro em Itapema ou Blaneário Camboriu. Eeeeeeeeeeeeeeeee! Que delícia voltar a ser adolescente com 27 anos. Única preocupação: qual cor de biquini combina com o astral do dia, se o de camuflagem de exército ou o de florzinhas coloridas HAHAHAHAHAAH
Limite para este verão: comer um só churros com bastante doce de leite
Promessa para o ano novo: curtir o Brasil e não suspirar de saudades da vida na Europa
Obrigada pelos cartões natalinos, e-mails, telefonemas...
Agora só darei as caras em 2005. E VIVA O ANO NOVO!!!!
Thursday, December 23, 2004
Wednesday, December 22, 2004
Pastel de feira
Fiz uma viagem rapidíssima a Sampa. Cinthia renovou o visto para os States. Eu fiz consulta básica no ginecologista e, após todos os check ups médicos, constato que estou 100% saudável. Uhuuuuu
Comi pastel de palmito da feirinha perto do metrô Ana Rosa. E voltei apaixonada...
Comi pastel de palmito da feirinha perto do metrô Ana Rosa. E voltei apaixonada...
Friday, December 17, 2004
"Fiquei piruá"
Participei do encerramento do grupo da yoga (um deles, vou em dois atualmente). Recebi uma mensagem cujo título era “Pipoca”. Mencionava que os paulistas, ao contrário dos mineiros, desconhecem o significado da palavra “piruá”. Ué, nem eu faço idéia do que seja. Vai lá: piruá é o milho da pipoca que se recusa a estourar e fica com aquela cara de tacho no fundo da panela.
“Em Minas, piruá também é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: 'Fiquei piruá!'. Mas acho que o poder de comparação é maior. Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa de que o jeito delas serem. A sua presunção e seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. O destino dos piruás geralmente é o lixo. Ah! E quanto às pipocas que estouram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...”
“Em Minas, piruá também é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: 'Fiquei piruá!'. Mas acho que o poder de comparação é maior. Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa de que o jeito delas serem. A sua presunção e seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. O destino dos piruás geralmente é o lixo. Ah! E quanto às pipocas que estouram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...”
Thursday, December 16, 2004
"De repente as coisas não precisam mais fazer sentido. Satisfaço-me em ser. Tu és? Tenho certeza que sim.
O não sentido das coisas me faz ter um sorriso de complacência. Decerto tudo deve estar sendo o que é”...
Wednesday, December 15, 2004
Cinthia chega dos States!
Um mês inteiro para ficar com a Pequeninha do meu coração. Os cinco integrantes da família reunidos no almoço, como há anos não acontecia! A dura parte é que fui escalada para fazer uma massagem dolorida nas cicatrizes do joelho dela. Que aflição uuuuuuuuuuiiiiiii
I just finished to read the book “Siddharta”, by Herman Hesse. I highly recommend!
“During deep meditation it is possible to dispel time, to see simultaneously all the past, present and future, and then everything is perfect, everything is Brahman. Therefore, it seems to me that everything is good – death as well as life, sin as well as holiness, wisdom as well as folly. Everything is necessary, everything needs only my agreement, my assent, my loving understanding; then all is well with me and nothing can harm me. I learned through my body and soul that it was necessary for me to sin, that I needed lust, that I had to strive for property and experience nausea and the depths of despair in order to learn not to resist them, in order to learn to love the world, and no longer compare it with some kind of desired imaginary world, some imaginary vision of perfection, but to leave it as it is, to love it and be glad to belong to it”....
I just finished to read the book “Siddharta”, by Herman Hesse. I highly recommend!
“During deep meditation it is possible to dispel time, to see simultaneously all the past, present and future, and then everything is perfect, everything is Brahman. Therefore, it seems to me that everything is good – death as well as life, sin as well as holiness, wisdom as well as folly. Everything is necessary, everything needs only my agreement, my assent, my loving understanding; then all is well with me and nothing can harm me. I learned through my body and soul that it was necessary for me to sin, that I needed lust, that I had to strive for property and experience nausea and the depths of despair in order to learn not to resist them, in order to learn to love the world, and no longer compare it with some kind of desired imaginary world, some imaginary vision of perfection, but to leave it as it is, to love it and be glad to belong to it”....
Tuesday, December 14, 2004
"Escrevi para me dizer.Brincadeira comigo mesmo" Rubem Alves
Lembra quando eu contei que uma amiga minha de infância estava fazendo (dentro do mestrado em Letras) um trabalho com os meus diários de 15, 18 e 20 anos? Pois é, recebi o estudo concluído: “Íntimo e Pessoal: A agenda como um espaço de constituição de si”. Além de muito bem escrito (a Mariane é o máximo!), é engraçadíssimo! Pelo menos para mim que nunca havia tido coragem de ler os escritos do passado. A gente se sente tão tansinha, né? hehehehe
Eis um trecho de 29/05/92: "Prestei tanta atenção em Biologia que até eu me surpreendi (...). Hoje reprisou o último capítulo de Felicidade, a Bia soube que o Álvaro era pai dela" HAHAHAHAHA
E por aí vai. Como eu pedi anonimato, a Mari me deu o apelido de Camila. Não me perguntem o porquê.
"Para concluir, acredito que nada seria mais revelador e oportuno que as próprias palavras de Camila escritas em seu diário de 1997, uma reflexão sobre a prática de escrever sobre si:
Porque anotar os acontecimentos da vida em um pequeno caderno? Gastar tempo recortando e colando gravuras que achou bonito, interessante e gostaria de guardar em algum cantinho especial? Por que correr o risco de ter os sentimentos mais puros e outros tão sujos expostos a um curioso que burlou a lei de confidencial? Por que escrever o que sente nas horas mais tristes, a dor da traição, a insegurança que acomete todos os jovens, os temores, as angústias? E por que registrar o primeiro gole de Tequila, um beijo ardente, um amigo novo na Internet, aquela força recebida de uma amiga, um bilhetinho “estamos com saudades” que ganhou da família? Eu pergunto: E por que não?!! Cada época da vida temos um modo diferente de pensar, cada dia que nasce traz junto um novo momento. Sendo triste ou não, merece ser registrado nesse grande livro que é nossa surpreendente vida. (13/07/1997 – grifos dela)."
;0)
Eis um trecho de 29/05/92: "Prestei tanta atenção em Biologia que até eu me surpreendi (...). Hoje reprisou o último capítulo de Felicidade, a Bia soube que o Álvaro era pai dela" HAHAHAHAHA
E por aí vai. Como eu pedi anonimato, a Mari me deu o apelido de Camila. Não me perguntem o porquê.
"Para concluir, acredito que nada seria mais revelador e oportuno que as próprias palavras de Camila escritas em seu diário de 1997, uma reflexão sobre a prática de escrever sobre si:
Porque anotar os acontecimentos da vida em um pequeno caderno? Gastar tempo recortando e colando gravuras que achou bonito, interessante e gostaria de guardar em algum cantinho especial? Por que correr o risco de ter os sentimentos mais puros e outros tão sujos expostos a um curioso que burlou a lei de confidencial? Por que escrever o que sente nas horas mais tristes, a dor da traição, a insegurança que acomete todos os jovens, os temores, as angústias? E por que registrar o primeiro gole de Tequila, um beijo ardente, um amigo novo na Internet, aquela força recebida de uma amiga, um bilhetinho “estamos com saudades” que ganhou da família? Eu pergunto: E por que não?!! Cada época da vida temos um modo diferente de pensar, cada dia que nasce traz junto um novo momento. Sendo triste ou não, merece ser registrado nesse grande livro que é nossa surpreendente vida. (13/07/1997 – grifos dela)."
;0)
Sunday, December 12, 2004
Vi um parto!
Que bonitinho :)
Quando percebi não era hora mais de reclamar que tenho pavor de ver sangue e agulhas. Estava dentro do centro cirúrgico, de uniforme azul e touca branca, acompanhando o sofrimento de uma grávida prestes a dar a luz. Fooooooooooorça!!!! – insistia o médico. E duas enfermeiras empurravam sem dó a barriga. Até que nasceu e aquele primeiro choro de vida foi uma das coisas mais lindas que já presenciei. Quanto sangue e gosma... uiiiiiiiiiiiii
Isto foi em Curitiba. Mais precisamente em Colombo, cidade vizinha da capital paranaense. Eu e Talia conhecemos a casa e a maternidade onde atua Ingrid, enfermeira obstétra que assume a campanha “Xô cesariana” com todas as energias. Ingrid insiste na importância do parto normal e em posições que são fisiologicamente melhor para o nascimento do bebê, como o parto de cócoras, no qual prevalece a força da gravidade. Foi um verdadeiro achado para a Talia, que busca parcerias para iniciar o seu trabalho como professora de yoga para gestantes.
Eu também conversei com um jornalista chuchuzíssimo, Júlio, que trabalha no site “Arquibancada”, especializado em esporte. Posso dizer que a situação do mercado jornalístico paranaense não me animou muito não.... a procura continua?
Saturday, December 11, 2004
Levanta tudo que vai dar enchente!
- Enchente? Como assim, ô cumadre?
- Mas tu não sabes que quando cai um pé d'água lá em Vidal Ramos, vem tudo pra cá? Tu não lembras de 84?!
hahahaha Hoje fui no Senac ver a peça de teatro "Telefone sem fio", que satiriza o modo de falar bruxxxxquense. Em 1984 ocorreu uma grande enchente por aqui. Só na minha casa, a água do rio Itajaí Mirim entrou e subiu até 2 metros. O trauma foi tão grande que, desde então, qualquer chuva forte em cidades mais altas já vira uma ameaça e um corre-corre para o telefone: "Levanta as coisas!" hahahahah Foi muito engraçado o teatro.
Acabei de desarrumar a mochila que veio de Floripa e arrumei novamente para ir para Curitiba amanhã. É essa a vida que eu sempre quis! Até terça que vem (quando a minha Pequeninha irmã chega dos Estados Unidos!) UHuuuuuuuuuuu
- Mas tu não sabes que quando cai um pé d'água lá em Vidal Ramos, vem tudo pra cá? Tu não lembras de 84?!
hahahaha Hoje fui no Senac ver a peça de teatro "Telefone sem fio", que satiriza o modo de falar bruxxxxquense. Em 1984 ocorreu uma grande enchente por aqui. Só na minha casa, a água do rio Itajaí Mirim entrou e subiu até 2 metros. O trauma foi tão grande que, desde então, qualquer chuva forte em cidades mais altas já vira uma ameaça e um corre-corre para o telefone: "Levanta as coisas!" hahahahah Foi muito engraçado o teatro.
Acabei de desarrumar a mochila que veio de Floripa e arrumei novamente para ir para Curitiba amanhã. É essa a vida que eu sempre quis! Até terça que vem (quando a minha Pequeninha irmã chega dos Estados Unidos!) UHuuuuuuuuuuu
Friday, December 10, 2004
But such a wide sea you are, oh death! You don’t come wave after wave...
I read today in a book that Pablo Neruda went to Peru and stayed several weeks in Machu Picchu, writing beautiful poetry. This one is about death...
“Almighty death beckoned me many times:
It was like unseen salt inside the waves,
And what its invisible taste was scattering
Was like something half sinking, half rising
Or like vast structures made of wind and blizzards
I came to the edge of the iron blade, to the narrow
Of the air, to the shroud of farming and stone
To the starry void of the final footsteps
And the dizzying spiral highway
But such a wide sea you are, oh death!
You don’t come wave after wave
But like a stampede of nocturnal clarity
Or like night’s absolute numbers.
You never sneaked up like a pickpocket,
You couldn’t come without your red dress on
Without your rosy carpet of clinging silence:
Without tall buried legacies of tears
I couldn’t love in every soul a tree
With its little autumn on its shoulders (the death of a thousand leaves)
All the ersatz deaths
And resurrections
With no earth, no abyss
I wanted to swim in the widest lives
In the wildest rivermouths
And when man was
Denying me a little at a time
And blocking the way and
Slamming doors so the streams of my hands
Would never knock at his wounded nonexistence,
It was then that I went from street to street
And river to river
And city to city and bed to bed
And my salt – streaked mask made its way across the desert
And in the last humiliated houses, with no lamp,
No fire, no bread, no stone, no silence, alone,
I roamed on, dying on my own death”
“Almighty death beckoned me many times:
It was like unseen salt inside the waves,
And what its invisible taste was scattering
Was like something half sinking, half rising
Or like vast structures made of wind and blizzards
I came to the edge of the iron blade, to the narrow
Of the air, to the shroud of farming and stone
To the starry void of the final footsteps
And the dizzying spiral highway
But such a wide sea you are, oh death!
You don’t come wave after wave
But like a stampede of nocturnal clarity
Or like night’s absolute numbers.
You never sneaked up like a pickpocket,
You couldn’t come without your red dress on
Without your rosy carpet of clinging silence:
Without tall buried legacies of tears
I couldn’t love in every soul a tree
With its little autumn on its shoulders (the death of a thousand leaves)
All the ersatz deaths
And resurrections
With no earth, no abyss
I wanted to swim in the widest lives
In the wildest rivermouths
And when man was
Denying me a little at a time
And blocking the way and
Slamming doors so the streams of my hands
Would never knock at his wounded nonexistence,
It was then that I went from street to street
And river to river
And city to city and bed to bed
And my salt – streaked mask made its way across the desert
And in the last humiliated houses, with no lamp,
No fire, no bread, no stone, no silence, alone,
I roamed on, dying on my own death”
Thursday, December 09, 2004
Estou na Ilha da Magia
Ah, Floripa! Terra de tantas lembranças, de tantas amizades sopradas naquele ventinho gostoso da Lagoa da Conceição...
Na UFSC revi meus professores do coração: Zeca, Magrinho, Gilka, Fernando (TV)...
Também assisti uma apresentação de trabalho de final de curso. A corajosa da aluna resolveu fazer a monografia: "Aplicabilidade da teoria de Adelmo Genro Filho sobre a pirâmide invertida na prática diária do Jornalismo". O prof. Magrinho era da banca e passou meia hora tecendo o que ele chamou de "contribuições" em vez de "críticas" hehehehe
O resto do dia foi na casinha da Naomi na Barra da Lagoa. Caminhada na praia no final de dia. Depois vinho e conversa deitada na cama, ouvindo a chuva... quem disse que sobrou disposição para ir até o "Ladies Free" no (ex)Café Cancun?
Na UFSC revi meus professores do coração: Zeca, Magrinho, Gilka, Fernando (TV)...
Também assisti uma apresentação de trabalho de final de curso. A corajosa da aluna resolveu fazer a monografia: "Aplicabilidade da teoria de Adelmo Genro Filho sobre a pirâmide invertida na prática diária do Jornalismo". O prof. Magrinho era da banca e passou meia hora tecendo o que ele chamou de "contribuições" em vez de "críticas" hehehehe
O resto do dia foi na casinha da Naomi na Barra da Lagoa. Caminhada na praia no final de dia. Depois vinho e conversa deitada na cama, ouvindo a chuva... quem disse que sobrou disposição para ir até o "Ladies Free" no (ex)Café Cancun?
Monday, December 06, 2004
Meu coração não se cansa de ter esperança de um dia ser tudo o que quer...
Passei boa parte do dia na Escola Charlotte. Durante a tarde ajudei na fisioterapia da Carla, flexionando as pernas e os bracitos da pimpolha. No final do dia fiz yoga lá mesmo, com a diretora, a Dety. Fui convidada a relatar minha experiência na Índia. Eu dando palestra? Melhor encarar como uma conversa informal de todas as roubadas que eu encarei por lá hehehe O legal é mostrar as fotos (que eu ainda preciso "scannear" e incluir na Internet, sim sim sim). São muito muito muito especiais. Comecei a ter comichão na orelha para estudar yoga com mais afinco e virar professora. Sei lá, fazer algo que mexa com o corpo humano... massagem?! (Bom, eu não me levo muito a sério porque ainda lembro da idéia de abrir um bar/café em Porto Alegre hahahahah)
Ontem conheci a casa da minha ex-vizinha Bianca. Aliás, uma casa azul maravilhosa! E que banho de piscina! Eu e Bi brincamos durante toda a infância juntinhas. De Barbie, professorinha, vendedora de leite!!! (a gente misturava talco branco na água para dizer que era leite heheheh)
Tô meio corrida nesta semana porque vou ficar em Floripa na quarta e quinta Uhuuuuuuuuu No sábado embarco para Curitiba com a Talia. É hora de aproveitar mais esse Sul do Brasil tão lindo :0)
"Aventurar-se causa ansiedade, mas deixar de arriscar-se é perder a si mesmo. Aventurar-se no sentido mais amplo é precisamente tomar consciência de si próprio" ;0)
Ontem conheci a casa da minha ex-vizinha Bianca. Aliás, uma casa azul maravilhosa! E que banho de piscina! Eu e Bi brincamos durante toda a infância juntinhas. De Barbie, professorinha, vendedora de leite!!! (a gente misturava talco branco na água para dizer que era leite heheheh)
Tô meio corrida nesta semana porque vou ficar em Floripa na quarta e quinta Uhuuuuuuuuu No sábado embarco para Curitiba com a Talia. É hora de aproveitar mais esse Sul do Brasil tão lindo :0)
"Aventurar-se causa ansiedade, mas deixar de arriscar-se é perder a si mesmo. Aventurar-se no sentido mais amplo é precisamente tomar consciência de si próprio" ;0)
Friday, December 03, 2004
Fechada para balanço!
grrrrrr
Difícil! Ou mais apropriado seria a palavra impossível? Gente, é impossível conversar com alguma guria por aqui que não está preocupadíssima (e reclamenta) sobre a forma do corpo. Bom, a Talia e Naomi são exceções. O papo é só gordura nos pneuzinhos, lipo, silicone, celulite. Ô coisa maaaaala! Ontem fui no barzinho "Alivia Kuka" e escutei o diálogo:
- Nossa, como você está bem! Tão magérrima!
- Bom, na verdade eu táva doente e não consegui comer muito nesses últimos dias.
- Uau! Viu como é bom ficar doente! A gente é obrigada a fechar a boca...
Ninguém mereceeeeeeeeeeeeeeeeeeeee papo de mulher antes do Verão. E eu ía para uma caminhada amanhã com o pessoal da Academia Somma (onde eu faço yoga) e acabo de desistir. Imagina só se a amanhã não vai rolar direto o papo anda-sua-molenga-que-é-preciso-perder-as-celulites? Tô fora. Tudo bem cuidar do corpo, mas vão ler algum livro para discutir outra coisa.
Fui consultar com a super dentista Gédria! Nós estudamos juntas no cursinho pré-vestibular e agora (uns dez anos depois)eu conheci o consultório chiquetérrimo dela. Dra. Gédria passou no teste :0)
Passarei o final de semana trancada no meu quarto lendo Dharma Paths, com o ventilador na cara. Um dia eu fiz isso na Índia. Mandei o país se catar e fiquei lendo durante um dia inteiro sem sair da pousada. Espero repetir a sensação de férias nas férias :)
Bom final de semana para todos!
Thursday, December 02, 2004
Happy birthday, dad! :0) Parabéns! Parabéns!
Meu papi comemora 58 anos de vida uhuuuuuuu! Saí de manhã para comprar os presentes: uma cinta de couro preta e um CD. Escolhi um com uma seleção de músicas sertanejas, especialmente porque continha uma de título "Hoje é meu aniversário", cantada por Tonico e Tinoco. Entreguei bem serelepe e fui correndo tocar essa faixa...
"Hoje é o meu aniversário
Ninguém se lembra de mim
O meu viver solitário
É de uma flor sem jardim
A glória acabou
Sucesso passou
Tudo terminou
A vida é assim
Acabou a vaidade
Adeus mocidade
Só fica a saudade
Que não tem mais fim..."
Pois é. Não se agrada sempre. HAHAHAHAHAHAH Que horror!
"Hoje é o meu aniversário
Ninguém se lembra de mim
O meu viver solitário
É de uma flor sem jardim
A glória acabou
Sucesso passou
Tudo terminou
A vida é assim
Acabou a vaidade
Adeus mocidade
Só fica a saudade
Que não tem mais fim..."
Pois é. Não se agrada sempre. HAHAHAHAHAHAH Que horror!
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