Saturday, January 21, 2006

See you later, gorgeous

Nossa Pequeninha embarca hoje de volta pra Houston... A novidade este ano é que a família irá visitá-la nos Estados Unidos eeeeeeeeeeee Afinal, formar-se na universidade é um grande evento. Se aqueles bocoiós americanos não costumam fazer baile de gala, nós vamos improvisar uma festita, ah vamos! :)))) A foto foi no finalzinho de dezembro, em Balneário Camboriú - Léo, Cinthia e eu. Posted by Picasa

Falando em festa, o happy hour ontem foi uma surpresa agitada. A grande maioria não havia confirmado presença e de repente a galera foi aparecendo, aparecendo, aparecendo e rolou até empréstimo de cadeiras da vizinha!

Segue o livro de visitas: Francine e o marido, Iracema, Flávia Lima, Flávia Bohone e Luiz, Fabi Holtz (com uma bota de bico fino chiquetérrima), Marcílio (até ele! :))) e o amigo gente boa chamado Marcos, Carlos Brazil e patroa, Morgana Campos e o marido (vieram do RJ), Daniela Barbará, Daniel Hora e a namorada chuchuzíssima Lídia (que mostraram fotos lindas da Espanha, Itália, Praga) e o nosso pessoal da casa... Dudu, Paula (irmã dele), o Léozitcho, o Diogo (que trabalha na Veja com o Dudu), a vizinha-massagista Luz... e-le-rê.... era gente espalhada por toda a sala e varanda, muito gostoso. Imagina se o povo da Gazeta Mercantil não desenterrou a época em que o Clodovil era o meu fã! hahahah Ofereceu até flores ao vivo pela TV pra mim. E como lembrou a Iracema, nunca nem chegaram.

Que 2006 seja repleto de momentos felizes entre amigos! Viva o cuba libre! Viva Júpiter!

1 comment:

Anonymous said...

De Chris e Cinthia para a maninha querida:


“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”

Amyr Klink