Monday, June 19, 2006

Cuque de Miriam, Nega Maluca e, hmmm, Pinhão de Urupema

Adivinha o que se faz em um feriado chuvoso na casa dos pais? Passa-se boa parte do tempo comendo, é claro.

Na chegada, minha mami Dona Marlene havia preparado uma super nega maluca (um tipo de bolo de chocolate), igualzinho aquela que levava pro colégio para vender durante o recreio, a fim de angariar fundos para a tradicional excursão ao Rio de Janeiro, na oitava série. Uma delícia!
Mas o destaque do fim de semana prolongado foi a Cuque de Miriam. “Simples e gostosa”, como sugere o mantra gastronômico da mãe. Leia-se como “simples”, qualquer prato rapidinho de fazer e que não suje muitas louças. É uma massa de cuca, com apenas um ovo (!!!! a mãe ressalta em bom tom), coberta com uma lata de leite condensado cozido no fogão (vira doce de leite caseiro) e farofa doce. O porquê do nome Miriam? Assim tava escrito no livro de receita. Sabe-se lá quem foi Miriam. (Na verdade, depois a tia Norma contou que era a cunhada de não sei quem, nada glamouroso). Ah, sim, e pinhão-direto-da-pinha de Urupema, uma das cidades mais gélidas de Santa Catarina, perto de Urubici. A Kelly visitou uma fazenda por lá e trouxe. Grãos graúdos. Tenros de comer. Deram sorte para a vitória do Brasil no domingo. Aliás, a manchete da Folha S.Paulo resumiu bem: “Sem magia, Brasil vence e se classifica”.

Para lembrar da viagem:
- visita da Mari Zen e da filhota Ana Beatriz (piri-piri-piri-piri. no elevador);
- cafezinho na Dona Lisete e Seu Ingo, pais do Dudu e da Paula :) ;
- trilha na ilha de Porto Belo, com barquinho pra ir e voltar;
- caminhada até uma praia além da do Estaleiro. Que litoral mais abençoado.

E a semana começa bombando com Cargill. Joguei soja na cruz, ah joguei!

2 comments:

Anonymous said...

Mana...e.o.episódio.da.minha.máquina?????e.o.reino.do.Beleléu...meu.deus.a.Cinthia.vai.me.matarrrrr!!!,quando.souber....affffff
bjos.e.até.em.Sampa!!q.delicia!!!

Carline :) said...

Acho que a própria Kelly tem que se matar, tadinha.
Depois da ilha de Porto Belo, fomos direto pra casa. Durante o trajeto, eu lembro de ter visto as fotos que tiramos e devolvi a máquina fotográfica para ela. Pois a bendita câmera SU-MI-U! A única conclusão que chegamos foi de que a máquina caiu do colo dela, quando ela tava saindo do carro pra entrar no prédio. Difícil de se conformar, não?