Quando se chega na Índia, é inevitável perceber que o ar tem cheiro, nesse caso um agridoce estranho que a gente se pergunta se gosta ou se não gosta. Depois acostuma-se, claro, como tudo nesta vida.
Pela manhã, ao caminhar da minha casa até o centro budista na Praça Panamericana, observei um constante cheiro de lixo (ui). Será que era dia de coleta? Será que um caminhão tinha recém passado para recolher os dejetos? Será que era o meu nariz?! Será que o ar de Sampa sempre teve cheiro ruim e eu nunca tinha reparado?
Perto das oito da noite, caminhei o mesmo trajeto de volta e o corpo já estava mais acostumado com o ar, embora o nariz continue coçando irritado. Leva-se pelo menos três dias para deixar de sofrer na adaptação.
De forma geral, o mal-estar urucubento está passando. Consegui dormi e comer melhor (preparei uma sopa de cenoura com batatas para o jantar). Fiz uma prática restaurativa de yoga, falei com amigos no MSN, comecei a pensar em algum tema de sustentabilidade para a monografia que terá ser produzida em 2010.
Ainda tenho muitos e-mails para responder. Quem sabe uma cota de dois por dia?
Thursday, January 07, 2010
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