Cosquinhas na alma

"São nos momentos difíceis que a gente cresce". Tão comum ouvir isso, não? O que não deixa de ser verdade, concordo. Nessas fases, geralmente somos forçados a ir além da zona de conforto, concentrar energias, rever padrões para, então (ufa!), seguir em frente. Quando volta a calmaria, fica a sensação de estarmos mais fortes, mais preparados para a vida.

Na semana que passou, entretanto, observei o quanto a gente cresce também por meio de "toques suaves na alma". Conheci amigos novos, mais precisamente grandes mulheres, que me inspiraram pelos valores que seguem, pelas suas conquistas, pelo jeito de ser. Adriana Braga, Chris Marin, Sônia Loureiro e Fê Lima.

Também almocei (Alcaparras) com a minha eterna roommate de retiro na Califórnia, Carla Gualalinha, de férias no Brasil (para recordar, abaixo), agradeci a oportunidade do treinamento que faço com a Renata Ventura (no Yoga Flow) e vibrei com a volta da Cilene para Sampa, após dois meses de trabalho em Brasília.

Trocar ideias com gente inteligente me alimenta muito. Com isso, também me sinto mais preparada para a vida.

Por isso lidero a campanha para valorizarmos os acontecimentos prazerosos como parte importante de crescimento pessoal, além, claro, de acolher as emoções negativas.

É possível viver bem sem ser pessimista, nem otimista?