"O ideal é que ela tenha um diploma universitário, e ele não. E é preciso experimentar bastante antes de decidir". uuuuuu
Na semana do Dia dos Namorados, chovem estatísticas e dados sobre a cientificação do amor. Em seu twitter, a revista Super Interessante resgatou uma matéria publicada em maio de 2010: "Amor - Rotina - Fim". Bonitinha e tristinha (todo final é melancólico), vale a pena ler.
(Mais um trecho...) "Vocês se olharam, se interessaram, alguém tomou a iniciativa de ir falar com o outro. Antes mesmo de abrirem a boca, seus corpos já começaram a se comunicar. Sabe quando as pessoas dizem que 'bateu uma coisa de pele'? Isso realmente existe. E tem fundamento científico. Preferimos pessoas cujo sistema imunológico seja complementar ao nosso, com quem possamos gerar descendentes geneticamente mais variados, com maior capacidade de resistir a doenças. E, como ninguém tem placa na testa dizendo qual tipo de sistema imunológico tem, o jeito que o corpo inventou de perceber e comunicar isso foi o cheiro."
Bons namoros e solteirices para todos nós!
Viajo sem nem comunicar paradeiro neste findi, cantarolando Luiz Melodia... "Se alguém perguntar por mim, diz que fui por aí, levando um violão debaixo do braço..."
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