Defino as esculturas do britânico Henry Moore como aquelas que dá vontade de deslizar com a mão, sentindo cada curva e saliência das formas esculpidas no metal pesado que é o bronze.Nas grandonas dá vontade de deitar e escorregar. Infelizmente, com tanto vigia olhando, não consegui saborear minha obsessão à la Amelie Poulain (vide enfiando o braço dentro de um saco de grão para sentir... bem, os grãos, claro) heheheh Mesmo assim vale a pena conferir, com os olhos (pffff), a exposição que está na Pinacoteca do Estado até o dia
12 de junho.

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