Apesar disso, o sono não foi fluido e eu acordei com a sensação de atropelamento de caminhão. O que me animou foi a aula de Iyengar que dei no Yoga Flow. Uma das alunas fazia aula experimental, era completamente iniciante no mundo do yoga. Me sinto privilegiada quando isso acontece, pois consigo enxergar a mim mesma nas primeiras aulas que fiz. Todos aqueles nomes em sânscrito, o pouco alongamento que limitava muitas posturas, a dificuldade em coordenar todas as instruções dadas pelo professor, o medo de me machucar. Espero que ela continue!
Já saí bem mais leve da aula e sigo recomeçando as atividades um pouco mais lentamente do que no início dos outros anos. Agora que passou o temporal lá fora, vou enfim no supermercado. A geladeira está absolutamente vazia.
Em tempo: passei em frente ao Shopping Iguatemi e vi que colocaram uma capa de chuva no Papai Noel gigante. Ó-ti-mo.
P.S: foto tirada pela Cinthia. Eu em Vkrasana, a postura da árvore, antes do nosso banho de mar noturno em Meia Praia (SC).
1 comment:
Nossa, me identifiquei total com vc nesse post... Estou no Rio, em casa de papis e mamis, e voltar para Sampa é sempre estranho... Mas, como vc mesma disse, tudo vai se dissolvendo... Beijocas!
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