Até as mais óbvias.
A professora diz, por exemplo, que nos momentos em que estamos com pressa, um minuto parado no trânsito parece uma eternidade. Simples, não? Pois a criatura em questão insiste em contar a vez que estava na Paulista e precisava ir ao médico e tudo parou e ela ficou nervosíssima porque não chegaria a tempo e blá-blá-blá. Eu respiro, let it go.
Mas a tortura continua. A criatura interrompe o pensamento dos outros, vai acompanhando a leitura da professora em voz alta dizendo "a-ham" (pra deixar claro que está concordando) ... a-ham... a-ham
Chegando ao absurdo de abrir a boca pra dizer "sei lá, isso é tão profundo, que não sei, é difícil expressar em palavras, não consigo..." Sa-cra-men-ta! Então fique quieta e deixe a resposta amadurecer.
Desabafo mesmo. Está sendo a minha sina de toda segunda à noite. O que fazer?
Remember that sometimes silence is the best answer.
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