Olha, o Peter é um nanico, mas pula no palco que é uma beleza. Energia mil ao se requebrar com uma ginga sueca um tanto quanto duvidosa. Que figura mais engraçada. Por muitas vezes parei de dançar só para ficar observando. E o Bjorn, com aquele bigode de dupla de policiais de filme americano? Quem consegue levar alguém de bigode a sério que levante a mão!
Amei o show, inclusive a abertura com o Shout Out Louds, que empolgou com "Impossible, impossible, impossible. Your love is something I cannot remember...".
Sobre a tribo indie, o clássico festa-estranha-com-gente-esquisita. Só deu calça skinny, coleção de all star e os lenços estilo Paquistão enrolados no pescoço, que viraram uma febre (que eu me recuso a pegar). Cabelos cachopas ou com muita franja escorrida pela testa, claro.
O legal do Studio SP é ser aquela caverninha com decoração meio decadente em que podemos ficar bem perto da banda. Vou querer mais ( e torcer para que entre em vigor a lei que proíbe o fumo em recintos fechados).
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment