Na quadra de esporte sem cobertura do Cônsul (aquela que antigamente ficava lá embaixo, perto do Centro Evangélico), eu admirei o único eclipse solar total do qual me lembro. Usando três tirinhas sobrepostas de negativo fotográfico que o pai emprestou. Isso foi há 12 anos, quando eu tinha 16 anos e sentia o estômago endurecer com a idéia de não passar no vestibular. Mari: você estava lá! Lembra?
Hoje aconteceu o quarto eclipse total do Sol no século XXI, mas foi visível em sua plenitude apenas na cidade e arredores de Natal (RN), às 5H39 (horário de Brasília) . O fenômeno foi visto em uma faixa de 14.500 km que vai do Brasil ao Cazaquistão e só se repetirá dentro de 40 anos.
Um brinde ao tempo que passa, como um sucessivo encadeamento de eventos sem volta. E haja tempo para fazer tudo o que se espera desta vida... (eu tenho que parar de enrolar e comprar logo um saxofone).
Não perca o próximo comentário sobre o assunto por volta dos meus 68 anos.
P.S: A fotinho é do eclipse em Natal, que surrupei do UOL, que por sua vez comprou da agência AFP ;)
Wednesday, March 29, 2006
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