Na vida é preciso fazer escolhas, você bem sabe. Mas é possível optar entre o sofrimento ou um milagre. Quando você acorda já ouvindo o trânsito paulistano às 7 da manhã, você pode escolher entre o sofrimento ou o milagre. Sofrimento/milagre, simples assim? É, e não é.
Explico: as palavras de Márcia De Luca, fundadora do Ciymam (Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda) ecoaram hoje no Yoga Pela Paz, convidando as pessoas para aproveitarem as horas com este poder (interno) de escolher entre viver o sofrimento ou o milagre. Houve também outros discursos inspiradores, como o do músico Krishna Das e Swami Chidananda Saraswati, que reforçaram a importância de cultivar a clássica dobradinha: paz e amor.
Há pessoas que se sentem acolhidas pelas mensagens, permitindo-se abrir para novas experiências, que pode ser simplesmente diminuir o ritmo e parar em frente a um ipê-amarelo carregado de flores a fim de apreciar tamanha beleza.
Outros tentarão "testar" os ensinamentos: bom, vou pensar positivo, chegar animado para o trabalho meia-boca e não me importarei (tanto) com as cobranças loucas do supervisor. Ao final do expediente, esgotado (sabe aquela sexta-feira em que a gente pensa que é impossível nada mais dar errado?), virá a conclusão: querer não é poder, mesmo! Tô fora.
Imagino que haja, ainda, um terceiro grupo, que saiu do Yoga Pela Paz da mesma forma que chegou: criticando. O sol escaldante, o chá verde oferecido de graça pelo Banco Real que não foi suficiente, o blábláblá yogue de sentir a vibração da Terra por intermédio do corpo - sugerido por Regina Shatki.
Dentre esses três grupos, vale ressaltar, não existem pessoas "melhores ou piores". Todas vão seguir o ritual de nascer, viver e morrer. Algumas, porém, estarão mais perto do sofrimento. Outras, da enxurrada de milagres que jorra diariamente, inclusive em cima dos 127 km de congestionamento.
Explico: as palavras de Márcia De Luca, fundadora do Ciymam (Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda) ecoaram hoje no Yoga Pela Paz, convidando as pessoas para aproveitarem as horas com este poder (interno) de escolher entre viver o sofrimento ou o milagre. Houve também outros discursos inspiradores, como o do músico Krishna Das e Swami Chidananda Saraswati, que reforçaram a importância de cultivar a clássica dobradinha: paz e amor.
Há pessoas que se sentem acolhidas pelas mensagens, permitindo-se abrir para novas experiências, que pode ser simplesmente diminuir o ritmo e parar em frente a um ipê-amarelo carregado de flores a fim de apreciar tamanha beleza.
Outros tentarão "testar" os ensinamentos: bom, vou pensar positivo, chegar animado para o trabalho meia-boca e não me importarei (tanto) com as cobranças loucas do supervisor. Ao final do expediente, esgotado (sabe aquela sexta-feira em que a gente pensa que é impossível nada mais dar errado?), virá a conclusão: querer não é poder, mesmo! Tô fora.
Imagino que haja, ainda, um terceiro grupo, que saiu do Yoga Pela Paz da mesma forma que chegou: criticando. O sol escaldante, o chá verde oferecido de graça pelo Banco Real que não foi suficiente, o blábláblá yogue de sentir a vibração da Terra por intermédio do corpo - sugerido por Regina Shatki.
Dentre esses três grupos, vale ressaltar, não existem pessoas "melhores ou piores". Todas vão seguir o ritual de nascer, viver e morrer. Algumas, porém, estarão mais perto do sofrimento. Outras, da enxurrada de milagres que jorra diariamente, inclusive em cima dos 127 km de congestionamento.
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