Tiver o couro e o osso
E puder com o chocalho
Pendurado no pescoço
Quem sai da terra natal
Em outro canto não pára
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara" (Fagner)
Eis minha primeira andada de pau-de-arara, que em apenas meia hora deixou a minha bunda doída e a mente questionando: que dureza eram as viagens de 13 dias do Ceará a São Paulo!
Após tanta seca de verão, não ouso reclamar em compartilhar um sábado nublado e chuvoso. A terrinha merece... e fartura passa a ter de montão.
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