Ainda faltava terminar de preparar figurino, cenário, memorizar as falas e ensaiar. Para surpresa minha, chegou pelos Correios um lindo e grande papagaio de pelúcia do Cocoricó, enviado pelo Felipe, absolutamente amável! Anteriormente, havia tentado uma campanha no MSN para angariar o bichinho emprestado, mas sem sucesso. MUITO obrigada, pelo presente, querido! As crianças vidraram no papagaio.
Às três da tarde, os pequenos começaram a chegar; escreveram o nome e pintaram os crachás.
Este aqui é o Artur, o fofurinho filho da Andrea Moreiras e do Eduardo.
A primeira história que eu e Fran contamos era O Papagaio e a Figueira, um conto budista escrita pelo lama tibetano Tarthang Tulku, que fala sobre a importância da amizade.
Adaptei o roteiro para incluir mais a participação das crianças, a fim de criar um bosque cheio de frutas e animais. Tamanduá-bandeira, bicho preguiça, rinoceronte, ursinho... uma floresta inteira de bichinhos de pelúcia. Rolou também yoga (claro, sou suspeita) ...as posturas do gato, da cobra e do cachorro olhando para baixo.
Aqui, o temível ataque da onça-pintada. ROARRRRRRR
Os malabares (resgatados da minha ex-fase raves e música eletrônica) ajudaram a demonstrar as ondas de felicidade do papagaio perto da sua amiguinha figueira.
Depois do intervalo com mais desenhos para pintar, passeio pelo jardim e sessão pipoca, apresentamos a adaptação do Conto Jataka Moedas de Ouro. O irmão mais novo (eu, como Ivinho) tenta sacanear o irmão mais velho (a Fran, como Ivan) roubando mil moedas de ouro.
A protetora do rio (eu também), no entanto, tocada pela generosidade de Ivan, consegue reverter o crime. O irmão egoísta arrepende-se e as moedas de ouro, no caso eram de chocolates, são compartilhadas com todos.
Enquanto os pequenos de quatro, cinco anos, participaram ativamente das brincadeiras, os de sete para cima, apesar de ficarem atentos durante a contação, fizeram questão de não participar de nada, até com um ar ofendido de serem chamados para atividades “infantis”. Já são “mocinhos”, sabe?
A experiência contribuiu para matar um pouquinho a minha saudade de fazer teatro. Está aí uma carreira de story teller a ser explorada (algum dia, quando eu conseguir arranjar mais 10% de tempo no meu dia :)
Sabadão terminou com a deliciosa pizza caprese do Braz, em homenagem as aniversariantes Jennifer e Ana Maria.
Namastê! É sempre bom inovar.
Enquanto os pequenos de quatro, cinco anos, participaram ativamente das brincadeiras, os de sete para cima, apesar de ficarem atentos durante a contação, fizeram questão de não participar de nada, até com um ar ofendido de serem chamados para atividades “infantis”. Já são “mocinhos”, sabe?
A experiência contribuiu para matar um pouquinho a minha saudade de fazer teatro. Está aí uma carreira de story teller a ser explorada (algum dia, quando eu conseguir arranjar mais 10% de tempo no meu dia :)
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Sabadão terminou com a deliciosa pizza caprese do Braz, em homenagem as aniversariantes Jennifer e Ana Maria.
Namastê! É sempre bom inovar.
Fotos by Mila Parente.
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