Voltei há pouco do workshop de psicologia budista que teve início na sexta à noite. Decidi que continuarei neste silêncio. Não irei na festa de aniversário do Gu, nem na despedida da Cíntia rumo à Índia.
Lemos mais um belo trecho escrito pela lama tibetano Tarthang Tulku, que acrescentou bastante no que havia refletido e escrito recentemente sobre a importância da gentileza e da generosidade consigo mesmo. Compartilho com vocês, abaixo, e desligo tudo em seguida, notebook, luminária e todas as luzes da casa pela Hora do Planeta, das 20h30-21h30.
"Para restabelecer o contato com o corpo, precisamos tocar plenamente nossos sentimentos mais profundos. Fazer isto requer paciência assim como compaixão. Acostumados a ignorar as comunicações sutis do corpo, a mente agarra as sensações mais fortes de um modo tão violento que os sentimentos mais sutis se dispersam diante dela.
A menos que treinemos nossa mente para ser mais gentil, talvez nunca sejamos capazes de penetrar nos níveis mais profundos da nossa própria experiência"
Tarthang Tulku, em Ensinamentos que vêm do coração.
Amanhã escrevo mais, inclusive sobre o showzaço do Franz Ferdinand, na última terça.
Namastê. É muito bom estar viva!
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