Saturday, March 24, 2012
Friday, March 23, 2012
Digo com quem ando...
Encerro neste mês o voluntariado de vários anos na Editora Dharma, abrindo a vida para colaborar em novos projetos. Nesse ciclo de fechamento, percebo o quanto aprendi com Paula, Jenny e Ana Maria, principalmente que é possível trabalhar de forma comprometida, cumprindo metas, sem perder a gentileza, a generosidade, as atitudes cuidadosas.
Agradeço também o lama tibetano Tarthang Tulku por me ensinar O Caminho da Habilidade.
Agradeço também o lama tibetano Tarthang Tulku por me ensinar O Caminho da Habilidade.
No site da Editora Dharma consta o nosso adeus.
Photo by Anne Osinga: Paula e yo explorando o frio de Kathmandu, dez 2012
desgraça de graça
Da mostra Ecofalante de Cinema Ambiental, vi três boas produções. A organização do evento estava impecável, pena que o público não compareceu, pelo menos no Cine Sabesp, em Pinheiros. Ninguém quer ver desgraça, nem de graça?
O primeiro documentário que adorei foi "Overdrive: Istanbul in the New millennium". Milhões de carros, avenidas não adaptadas para o crescimento absurdo da cidade, que passou de 860 mil habitantes, na década de 60, para 18 milhões, atualmente (Jesus!). Poucas linhas de metrô, horas desperdiçadas no trânsito para ir e vir do trabalho, poluição atmosférica... Enfim, Sampa!
Visitei a Turquia em 2004 e absolutamente me encantei com Istanbul, que transpira a história mundial. É doloroso saber que os políticos querem construir uma terceira ponte para unir o continente asiático ao europeu em vez de investir em metrôs e trens (o que passa por baixo do canal aquático nunca fica pronto).
Ontem, assisti "Cool it", com o tema de mudanças climáticas. Vocês lembram de quando o mundo científico caiu matando em cima do autor do polêmico livro "O Ambientalista Cético", por questionar todo esse alarme em torno do aquecimento global? Pois o documentário é a resposta do dinarmaquês Bjorn Lomborg. Critica com bons argumentos o filme de Al Gore. E faz sentido.
E, por último, a produção que mais me impressionou: "Tchernobyl, une Histoire Naturelle?". Após 26 anos após o acidente nuclear na Ucrânia, a natureza tomou posse da área considerada como zona de exclusão, onde a presença humana é autorizada somente para pesquisadores e cientistas. Enquanto algumas (poucas) espécies de árvores e avifauna sofreram mutações, outras vão muito bem, obrigada. Os ratos, por exemplo, se multiplicam, vivem sem anomalias, nem doenças, nem câncer, nem nada, ainda que irradiando plutônio e estrôncio.
Sabe aquela imagem de que só as baratas sobreviveriam?!
O primeiro documentário que adorei foi "Overdrive: Istanbul in the New millennium". Milhões de carros, avenidas não adaptadas para o crescimento absurdo da cidade, que passou de 860 mil habitantes, na década de 60, para 18 milhões, atualmente (Jesus!). Poucas linhas de metrô, horas desperdiçadas no trânsito para ir e vir do trabalho, poluição atmosférica... Enfim, Sampa!
Visitei a Turquia em 2004 e absolutamente me encantei com Istanbul, que transpira a história mundial. É doloroso saber que os políticos querem construir uma terceira ponte para unir o continente asiático ao europeu em vez de investir em metrôs e trens (o que passa por baixo do canal aquático nunca fica pronto).
Ontem, assisti "Cool it", com o tema de mudanças climáticas. Vocês lembram de quando o mundo científico caiu matando em cima do autor do polêmico livro "O Ambientalista Cético", por questionar todo esse alarme em torno do aquecimento global? Pois o documentário é a resposta do dinarmaquês Bjorn Lomborg. Critica com bons argumentos o filme de Al Gore. E faz sentido.
E, por último, a produção que mais me impressionou: "Tchernobyl, une Histoire Naturelle?". Após 26 anos após o acidente nuclear na Ucrânia, a natureza tomou posse da área considerada como zona de exclusão, onde a presença humana é autorizada somente para pesquisadores e cientistas. Enquanto algumas (poucas) espécies de árvores e avifauna sofreram mutações, outras vão muito bem, obrigada. Os ratos, por exemplo, se multiplicam, vivem sem anomalias, nem doenças, nem câncer, nem nada, ainda que irradiando plutônio e estrôncio.
Sabe aquela imagem de que só as baratas sobreviveriam?!
Foto divulgação do filme de Tchernobyl
Investimento Social em pauta
Compartilho a programação do Congresso GIFE que acontece na semana que vem em São Paulo.
Dentre as muitas reflexões interessantes, destaco a plenária de encerramento, onde representantes do GIFE, Ethos e CEBDS estarão reunidos para esclarecer conceitos e linhas de atuação/possíveis convergências envolvendo investimento social, responsabilidade social e sustentabilidade. Por vezes nos deparamos com tantas campanhas e blablablas que é importante perceber que não é tudo farinha do mesmo saco.
As inscrições estão ainda abertas.
Tuesday, March 20, 2012
Da série pare o mundo que eu quero descer
"Nokia registra patente de tatuagem que vibra com ligação recebida
A nova patente registrada pela Nokia é a solução definitiva para quem nunca consegue saber se o celular está tocando ou não. A companhia finlandesa registrou a ideia de ¿um material aplicável à pele, capaz de detectar campos magnéticos e transmitir um estímulo perceptível relacionado à presença desses campos. Em resumo, uma tatuagem que vibra quando um aparelho recebe uma ligação.
A ideia por trás da patente tem como base os diferentes tipos de toques podem ser atribuídos à lista de contato de um aparelho celular. A diferença fica por conta de que, no futuro, a cada pessoa seria atribuído um campo magnético diferente: enquanto um contato de um amigo poderia gerar uma vibração relaxante, seria possível atribuir a ligação de alguém indesejado a uma vibração mais intensa e irritante, por exemplo."
Eis o link da matéria (terra.com).
A nova patente registrada pela Nokia é a solução definitiva para quem nunca consegue saber se o celular está tocando ou não. A companhia finlandesa registrou a ideia de ¿um material aplicável à pele, capaz de detectar campos magnéticos e transmitir um estímulo perceptível relacionado à presença desses campos. Em resumo, uma tatuagem que vibra quando um aparelho recebe uma ligação.
A ideia por trás da patente tem como base os diferentes tipos de toques podem ser atribuídos à lista de contato de um aparelho celular. A diferença fica por conta de que, no futuro, a cada pessoa seria atribuído um campo magnético diferente: enquanto um contato de um amigo poderia gerar uma vibração relaxante, seria possível atribuir a ligação de alguém indesejado a uma vibração mais intensa e irritante, por exemplo."
Eis o link da matéria (terra.com).
Thursday, March 15, 2012
Cinema ambiental
Salve, meus amigos!
Esta é para quem reclama que não tem atividades bacanas gratuitas na capital paulista. Até o dia 22 de março acontece a 1ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental, em três cinemas: Cine Livraria Cultura (Av. Paulista, 2073), Cine Sabesp (R. Fradique Coutinho, 361) e MIS (Av. Europa, 158).
"A mostra exibirá mais de 40 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, ficção e documentário. Entre as obras selecionadas, há mais de uma dezena de filmes totalmente inéditos no Brasil, como o indicado ao Oscar® 2012 If a tree falls: a story of the earth liberaton front, de Marshall Curry e Sam Cullman (sobre Daniel McGowan, ativista preso em 2006 sob acusação de eco-terrorismo), o premiadíssimo There once was an island (sobre como uma pequena comunidade no Pacífico lida com mudanças climáticas, dirigido por Briar March, um dos convidados da mostra) e Food Inc (sobre a indústria alimentícia norte-americana, dirigido por Robert Kenner).
Destacam-se ainda na programação À margem do Xingu: vozes não consideradas, de Damià Puig, sobre a polêmica de Belo Monte, Sertão progresso, de Cristian Cancino, que aborda a problemática transposição do Rio São Francisco, e Waking the green tiger, de Gary Marcuse, sobre o movimento contra a construção de barragens na China que desalojariam mais de 100 mil pessoas.
Sobre a Ecofalante
Nasceu em 2003, da ação de um grupo de educadores, comunicadores, cineastas e profissionais de diversas áreas do conhecimento científico voltados para questões culturais e socioambientais e para a utilização das novas e disponíveis tecnologias que contribuam para o desenvolvimento sustentável, a preservação e a recuperação do meio ambiente."
Clique aqui para ver os horários dos filmes e debates.
Esta é para quem reclama que não tem atividades bacanas gratuitas na capital paulista. Até o dia 22 de março acontece a 1ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental, em três cinemas: Cine Livraria Cultura (Av. Paulista, 2073), Cine Sabesp (R. Fradique Coutinho, 361) e MIS (Av. Europa, 158).
"A mostra exibirá mais de 40 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, ficção e documentário. Entre as obras selecionadas, há mais de uma dezena de filmes totalmente inéditos no Brasil, como o indicado ao Oscar® 2012 If a tree falls: a story of the earth liberaton front, de Marshall Curry e Sam Cullman (sobre Daniel McGowan, ativista preso em 2006 sob acusação de eco-terrorismo), o premiadíssimo There once was an island (sobre como uma pequena comunidade no Pacífico lida com mudanças climáticas, dirigido por Briar March, um dos convidados da mostra) e Food Inc (sobre a indústria alimentícia norte-americana, dirigido por Robert Kenner).
Destacam-se ainda na programação À margem do Xingu: vozes não consideradas, de Damià Puig, sobre a polêmica de Belo Monte, Sertão progresso, de Cristian Cancino, que aborda a problemática transposição do Rio São Francisco, e Waking the green tiger, de Gary Marcuse, sobre o movimento contra a construção de barragens na China que desalojariam mais de 100 mil pessoas.
Sobre a Ecofalante
Nasceu em 2003, da ação de um grupo de educadores, comunicadores, cineastas e profissionais de diversas áreas do conhecimento científico voltados para questões culturais e socioambientais e para a utilização das novas e disponíveis tecnologias que contribuam para o desenvolvimento sustentável, a preservação e a recuperação do meio ambiente."
Clique aqui para ver os horários dos filmes e debates.
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Vida em Sampa
Wednesday, March 14, 2012
Horóscopo musical de Libra
"Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura..."
By Milton Nascimento Quiroga
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito a força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura..."
By Milton Nascimento Quiroga
Wednesday, March 07, 2012
...Yes, there are two paths you can go by, but in the long run/ There's still time to change the road you're on...
"And a new day will dawn for those who stand long
And the forests will echo with laughter..."
E isto me faz pensar.
Minha quarta-feira
“Quem de nós já não resolveu passar a vida a limpo pensando em um caderno novinho a ser escrito com todo o capricho e dedicação?” Moacyr Scliar
Ganhei um caderno rosa, com linhas delicadas, uma mini-agenda azul Moleskine e um caderno com capa marrom executiva. Anotações em letra caprichada para o Universo bem me entender...
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