Saiu na Super Interessante :
"Pessoas são mais bonitas na segunda
por Thiago Perin
Uma pesquisa feita na Inglaterra revelou que esse é o dia em que homens e mulheres estão mais atraentes, porque passam mais tempo se arrumando antes de sair de casa: eles gastam 28 minutos e elas 1h30. Conforme a semana passa, o esmero desaparece: na sexta-feira, os homens gastam apenas 11 minutos se aprontando (as mulheres, 19)."
Enquanto isso, tem gente passando fome no mundo...
Monday, August 30, 2010
Sunday, August 29, 2010
Relaxe
Vivenciamos no fim de semana a importância do relaxamento para conseguir conhecer melhor os processos da mente e ficar mais conectado com os próprios sentimentos (sem querer "consertar" a experiência).
Menos leituras e mais meditação dessa vez.
A foto foi tirada pela minha irmã Kelly Cristina Piva. Verão 2008/2009, Lagoa de Ibiraquera (SC).
Menos leituras e mais meditação dessa vez.
A foto foi tirada pela minha irmã Kelly Cristina Piva. Verão 2008/2009, Lagoa de Ibiraquera (SC).
Crescimento na economia budista, por Jeffrey D. Sachs*
Se tu nunca ouviste falar de Felicidade Interna Bruta, eis aqui mais uma boa oportunidade!
"A tradição budista no Butão entende a felicidade como consequência de um trabalho sério de reflexão interna e de compaixão pelos outros
Voltei recentemente do Butão, o reino himalaico de beleza natural, riqueza cultural e introspecção inigualáveis. A partir da singularidade desse reino surgem várias questões de cunho econômico e social de interesse urgente para o mundo todo.
A geografia acidentada do Butão propiciou o crescimento de uma brava população de agricultores e pastores, e ajudou a promover uma sólida cultura budista, intimamente vinculada na sua história com o Tibete. A população é esparsa, de aproximadamente 700 mil pessoas, num território do tamanho da França, com comunidades agrícolas assentadas em vales profundos e alguns poucos pastores nas montanhas altas. (...) O Butão está formulando a pergunta que todos devem fazer: como pode uma modernização econômica ser combinada com vigor cultural e bem-estar social?
No Butão, o desafio econômico não é o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), mas da Felicidade Interna Bruta (GNH, na sigla em inglês). (...) Parte do GNH do Butão gira, é claro, em torno da satisfação de necessidades básicas - melhora no serviço de saúde, redução da mortalidade materna e infantil, maior conquista educacional e melhor infraestrutura, especialmente eletricidade, água e saneamento. Esse foco na melhora material dirigido para a satisfazer as necessidades básicas faz sentido para um país com o nível de renda relativamente baixo do Butão.
O GNH, porém, vai muito além do crescimento amplo, voltado para os pobres. O Butão também indaga como o crescimento econômico pode ser combinado com sustentabilidade ambiental - pergunta que o país respondeu em parte por meio de um esforço maciço para proteger a vasta massa florestal do país e sua biodiversidade singular. O país pergunta também como pode preservar a sua tradicional igualdade e promover a sua herança cultural única. Além disso, quer saber como as pessoas podem manter a sua estabilidade psicológica numa época de mudanças velozes, marcadas por urbanização e uma investida dos meios de comunicação globais numa sociedade que não tinha televisões até uma década atrás.
Fui ao Butão depois de ouvir um discurso inspirador do premiê Jigme Thinley no Encontro de Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável realizado em Nova Déli em 2010. (...) Thinley definiu isso simplesmente: Cada um de nós é um ser físico finito e frágil. Quantas 'bobagens'- alimentação inadequada, comerciais de TV, carrões, novos aparatos eletrônicos e modas mais recentes - podemos enfiar em nós mesmos sem desregular o nosso próprio bem-estar psicológico? (...)
Todos sabem como a atitude hiperconsumista à moda dos americanos pode desestabilizar as relações sociais e provocar agressividade, solidão, cobiça e excesso de trabalho à beira da exaustão. O que talvez seja menos reconhecido é como essas tendências se aceleraram nos próprios Estados Unidos nas décadas recentes. Isso pode ser resultado, entre outras coisas, da crescente e implacável investida das relações públicas e publicitárias.
A questão de como conduzir uma economia para que produza felicidade sustentável - combinando bem-estar material com saúde humana, conservação ambiental e resistência psicológica e cultural - é a que deve ser abordada em todos os lugares.
A questão primordial para o Butão é considerar a Felicidade Interna Bruta como uma busca permanente, em vez de uma lista de verificação. A tradição budista do Butão entende a felicidade não como uma ligação a bens e serviços, mas como consequência de um trabalho sério de reflexão interna e de compaixão pelos outros. O Butão empreendeu uma jornada séria. As demais economias do mundo deveriam fazer o mesmo.
*Jeffrey D. Sachs é professor de Economia, diretor do Instituto da Terra na Universidade Columbia e consultor especial para as Nações Unidas na questão das Metas de Desenvolvimento do Milênio.
Para o artigo na íntegra, clique aqui.
"A tradição budista no Butão entende a felicidade como consequência de um trabalho sério de reflexão interna e de compaixão pelos outros
Voltei recentemente do Butão, o reino himalaico de beleza natural, riqueza cultural e introspecção inigualáveis. A partir da singularidade desse reino surgem várias questões de cunho econômico e social de interesse urgente para o mundo todo.
A geografia acidentada do Butão propiciou o crescimento de uma brava população de agricultores e pastores, e ajudou a promover uma sólida cultura budista, intimamente vinculada na sua história com o Tibete. A população é esparsa, de aproximadamente 700 mil pessoas, num território do tamanho da França, com comunidades agrícolas assentadas em vales profundos e alguns poucos pastores nas montanhas altas. (...) O Butão está formulando a pergunta que todos devem fazer: como pode uma modernização econômica ser combinada com vigor cultural e bem-estar social?
No Butão, o desafio econômico não é o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), mas da Felicidade Interna Bruta (GNH, na sigla em inglês). (...) Parte do GNH do Butão gira, é claro, em torno da satisfação de necessidades básicas - melhora no serviço de saúde, redução da mortalidade materna e infantil, maior conquista educacional e melhor infraestrutura, especialmente eletricidade, água e saneamento. Esse foco na melhora material dirigido para a satisfazer as necessidades básicas faz sentido para um país com o nível de renda relativamente baixo do Butão.
O GNH, porém, vai muito além do crescimento amplo, voltado para os pobres. O Butão também indaga como o crescimento econômico pode ser combinado com sustentabilidade ambiental - pergunta que o país respondeu em parte por meio de um esforço maciço para proteger a vasta massa florestal do país e sua biodiversidade singular. O país pergunta também como pode preservar a sua tradicional igualdade e promover a sua herança cultural única. Além disso, quer saber como as pessoas podem manter a sua estabilidade psicológica numa época de mudanças velozes, marcadas por urbanização e uma investida dos meios de comunicação globais numa sociedade que não tinha televisões até uma década atrás.
Fui ao Butão depois de ouvir um discurso inspirador do premiê Jigme Thinley no Encontro de Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável realizado em Nova Déli em 2010. (...) Thinley definiu isso simplesmente: Cada um de nós é um ser físico finito e frágil. Quantas 'bobagens'- alimentação inadequada, comerciais de TV, carrões, novos aparatos eletrônicos e modas mais recentes - podemos enfiar em nós mesmos sem desregular o nosso próprio bem-estar psicológico? (...)
Todos sabem como a atitude hiperconsumista à moda dos americanos pode desestabilizar as relações sociais e provocar agressividade, solidão, cobiça e excesso de trabalho à beira da exaustão. O que talvez seja menos reconhecido é como essas tendências se aceleraram nos próprios Estados Unidos nas décadas recentes. Isso pode ser resultado, entre outras coisas, da crescente e implacável investida das relações públicas e publicitárias.
A questão de como conduzir uma economia para que produza felicidade sustentável - combinando bem-estar material com saúde humana, conservação ambiental e resistência psicológica e cultural - é a que deve ser abordada em todos os lugares.
A questão primordial para o Butão é considerar a Felicidade Interna Bruta como uma busca permanente, em vez de uma lista de verificação. A tradição budista do Butão entende a felicidade não como uma ligação a bens e serviços, mas como consequência de um trabalho sério de reflexão interna e de compaixão pelos outros. O Butão empreendeu uma jornada séria. As demais economias do mundo deveriam fazer o mesmo.
*Jeffrey D. Sachs é professor de Economia, diretor do Instituto da Terra na Universidade Columbia e consultor especial para as Nações Unidas na questão das Metas de Desenvolvimento do Milênio.
Para o artigo na íntegra, clique aqui.
Friday, August 27, 2010
Da série... Pare o Mundo que Eu Quero Descer
Contagem regressiva para me mudar da megalópole cinza poluída. Um ano, no máximo! Olha a foto que tiraram hoje!
Saiu no UOL: "Com 12%, umidade relativa do ar atinge o menor nível do ano em SP".
Hoje eu acordei cedinho para praticar yoga na Macaca, sentindo, porém, a letargia causada pelo clima. Depois, dei uma aula no Yoga Flow no horário do almoço, com asanas mais calmos e restaurativos. Tem aluno que, infelizmente, quer aulas fortes o tempo todo, mas é preciso adequar a prática quando se tem um estado de alerta estadual indicando baixíssima umidade e recomendação de evitar exercícios físicos até às 17h. Acho que todos entenderam e saíram se sentindo muito bem.
Como notícia boa, a partir das 19h, estarei em retiro de psicologia budista. Bom fim de semana :)
Foto: Mauricio Lima- AFP
Saiu no UOL: "Com 12%, umidade relativa do ar atinge o menor nível do ano em SP".
Hoje eu acordei cedinho para praticar yoga na Macaca, sentindo, porém, a letargia causada pelo clima. Depois, dei uma aula no Yoga Flow no horário do almoço, com asanas mais calmos e restaurativos. Tem aluno que, infelizmente, quer aulas fortes o tempo todo, mas é preciso adequar a prática quando se tem um estado de alerta estadual indicando baixíssima umidade e recomendação de evitar exercícios físicos até às 17h. Acho que todos entenderam e saíram se sentindo muito bem.
Como notícia boa, a partir das 19h, estarei em retiro de psicologia budista. Bom fim de semana :)
Foto: Mauricio Lima- AFP
Thursday, August 26, 2010
Sobre a arte de não-possuir e de let it go
"Desapegar-se e mover-se através da vida, de uma mudança para outra, traz amadurecimento ao nosso ser espiritual.
No final, descobrimos que amor e desapego podem ser a mesma coisa. Em ambos os casos, não buscamos possuir. Ambos nos permitem tocar cada momento dessa vida passageira e nos permitem estar plenamente presentes em tudo o que vier acontecer"
No final, descobrimos que amor e desapego podem ser a mesma coisa. Em ambos os casos, não buscamos possuir. Ambos nos permitem tocar cada momento dessa vida passageira e nos permitem estar plenamente presentes em tudo o que vier acontecer"
Jack Kornfield, em Um Caminho com o Coração.
Foto: Carline Piva. Uma trilha linda (!!!) que fiz no Yosemite National Park, em setembro 2009.
Wednesday, August 25, 2010
Etcetera e tal
Paradoxo de quinta à noite: apesar de querer voltar a ficar apaixonada, sinto que não acredito mais nesse tipo de amor. Qualquer amor? Algum amor?
Parece inevitável. Reencontro com ex-namorado sempre mexe. O bom é observar o respeito pelos novos caminhos escolhidos. Tal como o processo de conquista, gradual, é o processo de separação.
Ser humano é ser complexo. C'est la vie.
Ok, Damien Rice, som na caixa...
"You give me miles and miles of mountains
And I'll ask for the sea"...
Parece inevitável. Reencontro com ex-namorado sempre mexe. O bom é observar o respeito pelos novos caminhos escolhidos. Tal como o processo de conquista, gradual, é o processo de separação.
Ser humano é ser complexo. C'est la vie.
Ok, Damien Rice, som na caixa...
"You give me miles and miles of mountains
And I'll ask for the sea"...
Eu apoio essa causa!
O Projeto de Ajuda aos Tibetanos (TAP, na sigla em inglês) promove um Ciclo de Cinema Comentado. A exibição deste sábado é Himalaya, na sede do Instituto Nyingma do Brasil (pertinho da Praça Panamericana, em Alto de Pinheiros). Doação de R$ 15,00.
Tenho uma informação dos bastidores que haverá até brigadeiro, além da clássica pipoquita.
Tenho uma informação dos bastidores que haverá até brigadeiro, além da clássica pipoquita.
Marque na agenda: no dia 22 de outubro haverá um jantar especial do TAP. Uma chance para você adivinhar quem será a fotógrafa? (Uhu!)
Sunday, August 22, 2010
DVD Yoga com acessórios
Durante uma tarde intensa de filmagens, a querida Indra Gasparini conduziu e explicou uma sequencia de Iyengar Yoga para iniciantes. Eu contribuí demonstrando as posturas. O resultado é um DVD da série Yoga & Saúde, da produtora Tríada, lançado em fevereiro de 2010.
Ok, ok, sei que para aprimorar o meu marketing pessoal eu não deveria demorar seis meses para anunciar o produto (ha ha ha). O Carline's Corporation nasceu já em recesso meditativo, sem pretensão de ter planejamento estratégico.
Fica aqui a dica para quem quiser experimentar e praticar yoga no conforto da própria casa. Apesar de o DVD não estar mais nas bancas (obviamente), ainda pode ser comprado pela internet. (Ligue jááá e receba um incenso de brinde?!)
Bharavadjsana, com cadeira.
Trikonasana.
Ok, ok, sei que para aprimorar o meu marketing pessoal eu não deveria demorar seis meses para anunciar o produto (ha ha ha). O Carline's Corporation nasceu já em recesso meditativo, sem pretensão de ter planejamento estratégico.
Fica aqui a dica para quem quiser experimentar e praticar yoga no conforto da própria casa. Apesar de o DVD não estar mais nas bancas (obviamente), ainda pode ser comprado pela internet. (Ligue jááá e receba um incenso de brinde?!)
Bharavadjsana, com cadeira.
Trikonasana.
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Yoga e cerimônia do chá
Compartilho não só o poético texto escrito pela Erika Kobayashi, como o recém-lançado blog dela: http://cerimoniadocha.wordpress.com . Puro aroma e especiarias!
Considero a presença dela nas minhas quintas-feiras matinais como mais um presente da lista que comentava (e agradecia ao Universo) no post anterior.
Assim como na cerimônia do chá, o convidado é recebido com reverência: porta destrancada, música suave e incenso queimando. Chega-se devagar. Há uma janela grande, com uma vista linda que permite os olhos percorrerem São Paulo como uma paisagem silenciosa. Pela manhã, o sol penetra o apartamento sem imposição. Ele está lá. Presente. No final da tarde, ele se põe quase pedindo licença, sem atrapalhar a aula.
Na yoga, o corpo se movimenta com firmeza e suavidade (o meu ainda não consegue fazer nem uma coisa nem outra). Busca-se o equilíbrio, a consciência de todos os cantos do corpo, estar presente, a harmonia de fragmentos de movimentos para compor o todo. E medita-se na consciência do impermanente.
Considero a presença dela nas minhas quintas-feiras matinais como mais um presente da lista que comentava (e agradecia ao Universo) no post anterior.
19/08/2010
"Hoje eu tive minha primeira aula de yoga. Estava sentindo falta de acordar bem cedo de manhã e começar o dia respirando bem. Depois de uma caminhada de 30 minutos, cheguei na casa da Carline Piva, jornalista e professora de yoga, amiga de um grande amigo. A Carline tem um astral ótimo e muita sensibilidade, foi ela quem herdou uma linda luminária vermelha quando mudei de São Paulo (a luminária continua com ela, aquecendo o corredor de seu apartamento) e talvez seja essa proximidade sutil que torne a aula (pré, durante e pós) uma agradável descoberta.
Assim como na cerimônia do chá, o convidado é recebido com reverência: porta destrancada, música suave e incenso queimando. Chega-se devagar. Há uma janela grande, com uma vista linda que permite os olhos percorrerem São Paulo como uma paisagem silenciosa. Pela manhã, o sol penetra o apartamento sem imposição. Ele está lá. Presente. No final da tarde, ele se põe quase pedindo licença, sem atrapalhar a aula.
Na yoga, o corpo se movimenta com firmeza e suavidade (o meu ainda não consegue fazer nem uma coisa nem outra). Busca-se o equilíbrio, a consciência de todos os cantos do corpo, estar presente, a harmonia de fragmentos de movimentos para compor o todo. E medita-se na consciência do impermanente.
O que pode parecer uma coreografia é, na verdade, uma sequência de movimentos naturais. Gestos conscientes, “habitar o próprio corpo“, segundo a Carline.
Alargar os espaços no corpo, na mente e na alma.
Abrir-se para a troca.
Xícara vazia.
Há uma passagem entre o final da aula e colocar os pés na avenida movimentada. Nesse intervalo, tomamos um chá. Além do chá, há o encontro, o cuidado em receber, ensinar, aprender, trocar, o preparo do ambiente, a atenção em estar presente, em desfrutar o momento. O sentimento da cerimônia do chá.
E a Carline, assim como eu, adora chá. Me apresenta novos sabores, e a conversa vai… e acaba que eu ganhei sachês de uma marca orgânica nacional chamada Tribal Brasil, que eu estava louca para experimentar depois de ter visto algumas latinhas no balcão do Kebabel. A base é feita de erva mate (oficialmente, não é chá “de verdade”, apesar de ser o que mais tomamos no Brasil), e tem misturas interessantes.
Gostei mais do lemon ginger que tomamos juntas depois da aula: gengibre tem tudo a ver com friozinho; ganhei um sachê de vanilla peach para tomar em casa, mas ainda acho estranho a mistura com erva mate torrada (sou um pouco purista no quesito erva mate… ainda!)
OBS: não coloquei comentários sobre modo de preparo etc. porque estou na minha semana freestyle."
Foto by Carline Piva. O presente que recebi da Erika, anos atrás.
The new yogi
Vídeo engraçadíssimo repassado pela amiga Marcinha Perez, que fala da nova geração de "yogis". E o pior é que está cada vez mais comum encontrar alunos desse tipo...
Se você entende bem inglês, confira!
"-Você já fez yoga antes?
- Não. O meu médico disse que eu preciso fazer alongamento. Eu quero me alongar..."
Saturday, August 21, 2010
Abri os olhos
... tomei o copo de água que costuma pernoitar ao lado da cama e comecei o sábado com poesia de Fernando Pessoa:
"Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto,
Que a passagem do animal, que fica lembrada no chão.
A ave passa e esquece, e assim deve ser.
O animal, onde já não está e por isso de nada serve,
Mostra que já esteve, o que não serve para nada.
A recordação é uma traição à Natureza.
Porque a Natureza de ontem não é Natureza.
O que foi não é nada, e lembrar é não ver.
Passa, ave, passa, e ensina-me a passar!"
Poemas de Alberto Caeiro, Obra Poética II, pg.80
Ontem conheci o Syndikat (nos Jardins). Ouvi uma banda de blues ótima, com a cantora Bia Marchese e o guitarrista Celso Salim (sensacional). O serviço do local é bom, o Mojitos muito bem feito, a panqueca de ricota e espinafre gostosinha. Só é meio decepcionante chegar no bar ainda vazio e ver que todas as mesas estão reservadas, especialmente na área onde a banda toca (são dois andares). Essa dinâmica paulistana de reservar tudo com antecedência não é o meu estilo.
Agora, vou tirar uma siesta e pesquisar sobre os resíduos eletroeletrônicos, o tema que escolhi para o trabalho de conclusão da pós.
Tudo bem por aí, do outro lado desta tela?
Foto: mais uma divulgada pela NASA, essa é da Patagônica, que eu ainda hei de conhecer!
"Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto,
Que a passagem do animal, que fica lembrada no chão.
A ave passa e esquece, e assim deve ser.
O animal, onde já não está e por isso de nada serve,
Mostra que já esteve, o que não serve para nada.
A recordação é uma traição à Natureza.
Porque a Natureza de ontem não é Natureza.
O que foi não é nada, e lembrar é não ver.
Passa, ave, passa, e ensina-me a passar!"
Poemas de Alberto Caeiro, Obra Poética II, pg.80
Ontem conheci o Syndikat (nos Jardins). Ouvi uma banda de blues ótima, com a cantora Bia Marchese e o guitarrista Celso Salim (sensacional). O serviço do local é bom, o Mojitos muito bem feito, a panqueca de ricota e espinafre gostosinha. Só é meio decepcionante chegar no bar ainda vazio e ver que todas as mesas estão reservadas, especialmente na área onde a banda toca (são dois andares). Essa dinâmica paulistana de reservar tudo com antecedência não é o meu estilo.
Agora, vou tirar uma siesta e pesquisar sobre os resíduos eletroeletrônicos, o tema que escolhi para o trabalho de conclusão da pós.
Tudo bem por aí, do outro lado desta tela?
Foto: mais uma divulgada pela NASA, essa é da Patagônica, que eu ainda hei de conhecer!
Thursday, August 19, 2010
The Pelican Nebula
Olha que bacana! A NASA publica diariamente uma "Astronomy Picture of the Day", com retratos desse universo colorido em que vivemos. Essa é a de hoje, incrível, não? Uma nebulosa que fica a 2.000 anos luz de distância da Terra. Para contemplar: eis o arquivo deles.
Drauzio Varella e a falta de comprovação científica para o uso de ervas e chás medicinais
O médico Dráuzio Varella, em entrevista à Cristine Segatto, faz duras críticas ao emprego de medicina popular. Será um novo quadro do Fantástico e deve trazer bastante polêmica. Compartilho alguns trechos abaixo, mas você pode ler o artigo na íntegra, clicando aqui.
"ÉPOCA – Ervas medicinais servem pra quê?
Drauzio Varella – Mais da metade dos medicamentos são derivados dos produtos naturais. A morfina e a aspirina são alguns exemplos. Ervas e chás são usados desde sempre. Galeno desenvolveu no século II uma poção que tinha mais de 70 ervas. Até carne de cobra tinha nessa poção. Era usada tudo o que você pode imaginar. Essa poção foi usada até o século XIX na Europa. Foram acrescentando outras coisas. Chegou a ter mais de cem plantas misturadas. Era uma panaceia. À medida que a química analítica foi se desenvolvendo, especialmente na Alemanha, eles começaram a procurar nessas plantas quais eram os princípios ativos. Da papoula, os alemães isolaram a morfina. De outra planta, isolaram a aspirina. Foi assim que a farmacologia se desenvolveu. Mas a tradição de usar chás sempre existiu. Todos nós temos na família um chá predileto. Uma coisa é dar um chá de camomila para criança. Isso é feito há séculos e a gente sabe que não faz mal nenhum. Ou chá de erva cidreira para acalmar, para dormir etc. Outra coisa é usar chás para tratar de doenças. Essa é uma medicina extremamente popular, mas é um problema.
(...)
ÉPOCA – A Organização Mundial da Saúde de certa forma incentiva o uso desses produtos naturais porque a maioria da população mundial não tem acesso à medicina. Nesse contexto, as ervas não têm um papel importante?
Drauzio – Acho que esse é o cerne da discussão. É um absurdo dizer “olha, já que vocês não têm acesso à medicina se contentem tomando chazinho”. Isso é enganar a população. É dar a impressão de que as pessoas estão sendo tratadas quando na verdade não estão. Antes de oferecer essas ervas aos pacientes, é preciso avaliar a ação delas com rigor científico. Por exemplo: como saber se um determinado chá traz algum benefício contra a gastrite? É preciso separar dois grupos de pacientes. Um deles toma uma droga conhecida, como o omeprazol. O outro toma omeprazol e mais um chá que vem num sachê junto com uma bula que explique direitinho quantos minutos aquilo tem de ficar na água etc. Aí é comparar os resultados obtidos nos dois grupos. Não existe estudo assim. E ninguém está disposto a fazer. Os defensores dessa chamada medicina natural querem que o mundo aceite que é desse jeito e acabou. Sem nenhum estudo e sem passar por todo processo de avaliação científica que os medicamentos passam para poder ter a ação demonstrada.
ÉPOCA – O Ministério da Saúde errou ao adotar essa política?
Drauzio – Essa medida está totalmente errada. Isso não deveria ter sido feito de jeito nenhum. O que está por trás disso é uma questão política. Imagine se eu fosse o prefeito de uma pequena cidade do interior. Quanto custa um posto de saúde, médico, enfermagem, paramédicos etc? Custa caro. É muito mais barato fazer uma horta e mandar o médico receitar aquilo. E ainda inauguro o negócio com o nome de Farmácia Viva. Imagine só que nome mais inadequado. Fazer uma coisa dessa não custa quase nada. E os políticos adoram inaugurar essas hortas. Há centenas delas no Brasil.
ÉPOCA – Que realidade vocês encontraram durante a apuração das reportagens?
Drauzio – Descobrimos muitas histórias. Em Belém, estivemos na sede da Embrapa. Encontramos lá um engenheiro agrônomo que dá consultas. Você diz que está tossindo, com febre e ele te dá um xarope de guaco. Isso é feito dentro de um órgão público, oficial. O paciente que vai lá é tratado por um engenheiro agrônomo. Isso é aceito como se fosse uma coisa normal. Há uma ideologia por trás disso. É a ideologia de que as coisas naturais são melhores, de que os remédios fazem mal para a saúde, de que a tradição é melhor que a ciência. É uma coisa do século passado. A população de baixa renda está nas mãos de pessoas como esse engenheiro agrônomo. Ele faz isso de boa fé. Não faz para ganhar dinheiro. Ele acredita no que faz. Mas estamos numa área em que as crenças individuais não têm a menor importância."
O que eu acho? Que testes científicos são sempre muito bem-vindos, claro! Mas se dependermos deles para começarmos a tratar as doenças de modo alternativo, ficaremos esperando eternamente. Pois toda a pesquisa exige financiamento e grandes laboratórios certamente têm mais interesse em estudar suas próprias patentes do que as propriedades da babosa, que cada família pode cultivar no jardim de casa.
Como se alcança o caminho do meio?
"ÉPOCA – Ervas medicinais servem pra quê?
Drauzio Varella – Mais da metade dos medicamentos são derivados dos produtos naturais. A morfina e a aspirina são alguns exemplos. Ervas e chás são usados desde sempre. Galeno desenvolveu no século II uma poção que tinha mais de 70 ervas. Até carne de cobra tinha nessa poção. Era usada tudo o que você pode imaginar. Essa poção foi usada até o século XIX na Europa. Foram acrescentando outras coisas. Chegou a ter mais de cem plantas misturadas. Era uma panaceia. À medida que a química analítica foi se desenvolvendo, especialmente na Alemanha, eles começaram a procurar nessas plantas quais eram os princípios ativos. Da papoula, os alemães isolaram a morfina. De outra planta, isolaram a aspirina. Foi assim que a farmacologia se desenvolveu. Mas a tradição de usar chás sempre existiu. Todos nós temos na família um chá predileto. Uma coisa é dar um chá de camomila para criança. Isso é feito há séculos e a gente sabe que não faz mal nenhum. Ou chá de erva cidreira para acalmar, para dormir etc. Outra coisa é usar chás para tratar de doenças. Essa é uma medicina extremamente popular, mas é um problema.
(...)
ÉPOCA – A Organização Mundial da Saúde de certa forma incentiva o uso desses produtos naturais porque a maioria da população mundial não tem acesso à medicina. Nesse contexto, as ervas não têm um papel importante?
Drauzio – Acho que esse é o cerne da discussão. É um absurdo dizer “olha, já que vocês não têm acesso à medicina se contentem tomando chazinho”. Isso é enganar a população. É dar a impressão de que as pessoas estão sendo tratadas quando na verdade não estão. Antes de oferecer essas ervas aos pacientes, é preciso avaliar a ação delas com rigor científico. Por exemplo: como saber se um determinado chá traz algum benefício contra a gastrite? É preciso separar dois grupos de pacientes. Um deles toma uma droga conhecida, como o omeprazol. O outro toma omeprazol e mais um chá que vem num sachê junto com uma bula que explique direitinho quantos minutos aquilo tem de ficar na água etc. Aí é comparar os resultados obtidos nos dois grupos. Não existe estudo assim. E ninguém está disposto a fazer. Os defensores dessa chamada medicina natural querem que o mundo aceite que é desse jeito e acabou. Sem nenhum estudo e sem passar por todo processo de avaliação científica que os medicamentos passam para poder ter a ação demonstrada.
ÉPOCA – O Ministério da Saúde errou ao adotar essa política?
Drauzio – Essa medida está totalmente errada. Isso não deveria ter sido feito de jeito nenhum. O que está por trás disso é uma questão política. Imagine se eu fosse o prefeito de uma pequena cidade do interior. Quanto custa um posto de saúde, médico, enfermagem, paramédicos etc? Custa caro. É muito mais barato fazer uma horta e mandar o médico receitar aquilo. E ainda inauguro o negócio com o nome de Farmácia Viva. Imagine só que nome mais inadequado. Fazer uma coisa dessa não custa quase nada. E os políticos adoram inaugurar essas hortas. Há centenas delas no Brasil.
ÉPOCA – Que realidade vocês encontraram durante a apuração das reportagens?
Drauzio – Descobrimos muitas histórias. Em Belém, estivemos na sede da Embrapa. Encontramos lá um engenheiro agrônomo que dá consultas. Você diz que está tossindo, com febre e ele te dá um xarope de guaco. Isso é feito dentro de um órgão público, oficial. O paciente que vai lá é tratado por um engenheiro agrônomo. Isso é aceito como se fosse uma coisa normal. Há uma ideologia por trás disso. É a ideologia de que as coisas naturais são melhores, de que os remédios fazem mal para a saúde, de que a tradição é melhor que a ciência. É uma coisa do século passado. A população de baixa renda está nas mãos de pessoas como esse engenheiro agrônomo. Ele faz isso de boa fé. Não faz para ganhar dinheiro. Ele acredita no que faz. Mas estamos numa área em que as crenças individuais não têm a menor importância."
O que eu acho? Que testes científicos são sempre muito bem-vindos, claro! Mas se dependermos deles para começarmos a tratar as doenças de modo alternativo, ficaremos esperando eternamente. Pois toda a pesquisa exige financiamento e grandes laboratórios certamente têm mais interesse em estudar suas próprias patentes do que as propriedades da babosa, que cada família pode cultivar no jardim de casa.
Como se alcança o caminho do meio?
Wednesday, August 18, 2010
De uma coisa eu não posso reclamar...
O magnânimo Universo anda me dando muitos presentes ultimamente. Recebi um e-mail de uma amiga após uma ausência mútua de mais de dez anos, ganhei orquídea, livro, telefonemas chuchuzinhos, novas parcerias de trabalho, vela de alecrim, uma divertida noitada com a Dani Barbará, novo projeto no centro budista...
Hoje tive o primeiro encontro com a minha orientadora, que não conhecia direito, e saí extremamente feliz. Que boa escolha que fiz ao convidá-la!
Até naquele evento de Foz do Iguaçu, uma senhora congressista ouviu eu comentando que gostava daquelas meias coloridas com dedinhos separados (é bom para usar Havaianas no inverno) e me trouxe uma de presente! Assim, do nada.
Em setembro começará o inferno astral, o clássico mês anterior ao aniversário. Devo sentir falta dessa fase.
Foto by Carline Piva, nas andanças pela Vila Madalena
Hoje tive o primeiro encontro com a minha orientadora, que não conhecia direito, e saí extremamente feliz. Que boa escolha que fiz ao convidá-la!
Até naquele evento de Foz do Iguaçu, uma senhora congressista ouviu eu comentando que gostava daquelas meias coloridas com dedinhos separados (é bom para usar Havaianas no inverno) e me trouxe uma de presente! Assim, do nada.
Em setembro começará o inferno astral, o clássico mês anterior ao aniversário. Devo sentir falta dessa fase.
Foto by Carline Piva, nas andanças pela Vila Madalena
Tuesday, August 17, 2010
Ciclos
Eis a presença de Antônio, que chegará em breve, literalmente iluminando esse blog.
Uma das minhas melhores amigas, Tatiana, está grávida novamente.
Esbanja curvas acentuadas no mar de Santo Antônio de Lisboa, vilarejo lindo de Floripa.
Me acolho nesse sol. E choro. "Porque chegar e partir são só dois lados da mesma viagem"?
Monday, August 16, 2010
Om mani peme hum
O dia surgiu nublado pelo sofrimento. Soube que um membro da família cometeu suicídio. Deixou uma filha de três anos e uma carta derradeira pedindo perdão.
Silêncio.
Silêncio.
Sunday, August 15, 2010
Yoga pela Paz 2010 - Um frio danado!
Muito calor humano para espantar os 9 graus que fez nesta manhã, no Parque do Ibirapuera!
Abaixo, um raro (e lindo!) momento de sol, durante o discurso e preces de Swami Chidananda.
Abaixo, um raro (e lindo!) momento de sol, durante o discurso e preces de Swami Chidananda.
Nesta edição do evento, rolou kirtan com Jai Uttal e Krishna Das, aula de yoga, meditação coletiva conduzida por Márcia de Luca e, certamente, muitos reencontros com amigos queridos!
Júlio e Paula (foto tirada por Gardelon)
Muvuca zen! *
Carli e Suresh. *
Carli e Fernando. *
Carli, Renata e Cláudia.
Asato ma sat gamaya ...
Saturday, August 14, 2010
Foz do Iguaçu
Os dias de trabalho foram intensos no congresso de Geofísica, no Paraná. Conversei com gente do mundo inteiro, Rússia, Irã, Índia, Chile, Colômbia, Canadá, Inglaterra, França, Estados Unidos...
Apertava minha tecla SAP e saía o diálogo em inglês, depois portunhol, depois mímica, depois português...
Acima, foto com Marcelo, Astrid e Fernanda, da Eventus.
Abaixo, com as demais meninas que trabalharam conosco no “Meeting of the Americas - Earth, Oceans, Atmospheric, Space and Planetary Sciences: Tatiana, Roberta, Ingrid e Astrid.
Apertava minha tecla SAP e saía o diálogo em inglês, depois portunhol, depois mímica, depois português...
Acima, foto com Marcelo, Astrid e Fernanda, da Eventus.
Abaixo, com as demais meninas que trabalharam conosco no “Meeting of the Americas - Earth, Oceans, Atmospheric, Space and Planetary Sciences: Tatiana, Roberta, Ingrid e Astrid.
Friday, August 06, 2010
Next stop: Foz do Iguaçu!
Amanhã cedinho viajo para participar do congresso “Meeting of the Americas - Earth, Oceans, Atmospheric, Space and Planetary Sciences", em Foz do Iguaçu.
A última vez que contemplei essas divinas cataratas foi em 2007, em uma mochilagem com a amiga Michele. Dá para perceber que o tempo passou pelos cabelos outrora curtitos.
Rê Mendes e outras pessoas queridas que passam por aqui: sinto saudades também! Comecei um projeto na Faculdade de Medicina da USP e, como todo bom início de trabalho, tenho que colocar bastante energia.
Programinhas zen!
Já te mostrei o Informativo mensal da Editora Dharma que a super Helen Ressude diagrama e eu escrevo? Essa é a edição fresquinha de agosto. Enjoy it.
No outro domingo, dia 15, tem show do Krishna Das no Parque do Ibirapuera. Yoga pela Paz 2010. http://www.yogapelapaz.org/ Eu vou! Vamos?
A última vez que contemplei essas divinas cataratas foi em 2007, em uma mochilagem com a amiga Michele. Dá para perceber que o tempo passou pelos cabelos outrora curtitos.
Rê Mendes e outras pessoas queridas que passam por aqui: sinto saudades também! Comecei um projeto na Faculdade de Medicina da USP e, como todo bom início de trabalho, tenho que colocar bastante energia.
Vivo um momento feliz, ainda que impermanente. Esse tal retorno de Saturno no céu astral não é para principiantes. Definitivamente.
Programinhas zen!
Neste fim de semana (sábado à tarde e domingo antes do almoço do Dia dos Pais) acontecem vivências gratuitas de Meditação e Kum Nye no Instituto Nyingma do Brasil. Interessado? Clique aqui.
Já te mostrei o Informativo mensal da Editora Dharma que a super Helen Ressude diagrama e eu escrevo? Essa é a edição fresquinha de agosto. Enjoy it.
No outro domingo, dia 15, tem show do Krishna Das no Parque do Ibirapuera. Yoga pela Paz 2010. http://www.yogapelapaz.org/ Eu vou! Vamos?
Monday, August 02, 2010
Sim, eu passei por aqui e te deixei um "Respire!"
Os dias vão se desdobrando sem rotina e com muitos afazeres. Telefonemas surgem e o acaso não por acaso muda. Hoje tive a surpresa de receber a ligação do Wilson, meu querido amigo do Recife. Conseguimos almoçar juntos lá no Mani (na Rua Joaquim Antunes, 210, em Pinheiros). Um risoto de beterraba ó-ti-mo. Restaurante lindo, aliás. Vale a pena conhecer (opte pelo início do mês, com a conta bancária mais polpuda).
Respirando alguns minutos antes de pular debaixo dos edredons, seguem algumas fotos de Sampa, mais precisamente do belo bairro da Vila Madalena.
Gentileza gera gentileza. Amor gera amor. Harmonia gera harmonia. Respeito ...
E um piquenique ensolarado em plena segundona no Parque Vila Lobos.
Quando foi a última vez que você fez piquenique?!
Informe yogue
Nesta semana, rolam as aulas minhas no:
Bija Yoga
Dia 2/08, segunda: das 7h30-9h (Iyengar I).
Yoga Flow
Dia 3/08, terça: 7h30/8h45 (Iyengar I)
Dia 5/08, quinta: 7h30/8h45 (Iyengar I)
Namastê!
Respirando alguns minutos antes de pular debaixo dos edredons, seguem algumas fotos de Sampa, mais precisamente do belo bairro da Vila Madalena.
Gentileza gera gentileza. Amor gera amor. Harmonia gera harmonia. Respeito ...
E um piquenique ensolarado em plena segundona no Parque Vila Lobos.
Quando foi a última vez que você fez piquenique?!
Informe yogue
Nesta semana, rolam as aulas minhas no:
Bija Yoga
Dia 2/08, segunda: das 7h30-9h (Iyengar I).
Yoga Flow
Dia 3/08, terça: 7h30/8h45 (Iyengar I)
Dia 5/08, quinta: 7h30/8h45 (Iyengar I)
Namastê!
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