Nunca pensei tanto sobre a morte quanto hoje! Por conta do número de interessados, o centro budista abriu suas portas para uma sessão extra da peça "Viver o Morrer". Assisti de manhã e de tarde, participei dos dois debates sobre impermanência, li várias mensagens inspiradoras sobre a arte de viver com toda plenitude, e sem arrependimentos.
Amigos queridos prestigiaram, a comida estava ótima, o som de mantras ao fundo estava ótimo, as visitas guiadas pela Casa Mandala foram chuchuzíssimas. Até me deixaram comandar o sorteio de brindes! Eu a-m-o sortear nomes e anunciar solenemente os vencedores no palco (bem, não era exatamente um palco, mas a minha alma de artista já se encantou).
Ontem, o aniversário do espaço de yoga A Macaca foi muito especial também. Vimos o documentário Leap of Faith, sobre os 90 anos de B.K.S Iyengar (completados em 2008). A Karina e Cris doaram sua energia em uma aula de duas horas de duração e rolou samosas e sucos na confraternização.
Eu me doei muito no fim de semana, mas recebi em triplo. Durmo feliz, acolhida.
“A apreciação brota do contato direto com a experiência, do claro reconhecimento da beleza da vida e das verdadeiras qualidades da natureza humana. Ela vai muito além do simples prazer ou da gratidão, pois a apreciação genuína inspira a totalidade do nosso ser a responder à plenitude e ao significado da vida. Quando sabemos verdadeiramente apreciar, nossos corações se abrem para a beleza e a alegria de cada experiência.
Nossos corações e mentes florescem com o alimento e a satisfação que a apreciação propicia. Eles respondem com uma força e clareza que iluminam nossa vida com amor e profunda compreensão. Estas qualidades se expressam em tudo o que fazemos, tocando nosso trabalho com um grau de excelência, e nossos relacionamentos com calor e um sentido de preenchimento.”
Caminho da Habilidade, lama tibetano Tarthang Tulku Rinpoche
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