O estilo continua sendo o uso de muita força física. Para quem não conhece muito o trabalho, os bailarinos são bem “marombadinhos” e costumam fazer bastante contorcionismo aéreo (hahaha a seção de crítica da revista Bravo! nunca me contrataria) É a única companhia que conheço que mulher carrega homem. E dá-lhe bíceps.
Na segunda parte do espetáculo, os bailarinos dançam dentro de um caixote com paredes de vidro. É nessa hora que três delas trocam os pés descalços por sapatilhas de ponta, algo inusitado para a dança contemporânea. E um bailarino sortudo também tem a chance de saracotear na ponta dos pés. Direitos iguais!
Enfim, estou babando até agora. Que saudades de estar em um palco dançando....
Agradecimentos especiais à Scheila Margarida e Cilenita :)
-> “Nó” fica no Teatro Alfa, em Sampa, até o dia 25 de setembro.
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