Comecemos pela primeira: há oportunidades demais para seguir na vida e certezas de menos. Em vez de avançarmos em relação à última geração preparada para o casamento, rodopiamos estagnadas em anos de análise, perdidas na própria confusão.
A busca pelo corpo ideal nos fazer acrescentar Zibutramina ao nosso sobrenome. E sem constrangimentos.
E, por último: pêlos, para que bloody hell tê-los?!! Qual é a razão masoquista de sentirmos aqueles picos de agonia terríveis nas puxadas de cera quente na virilha todo santo mês? Me abstenho de adentrar no capítulo “pêlos encravados, para que tê-los?”. Abraçamos a tecnologia do laser e deixamos o sofrimento de lado.
Pois é. Eu não faço terapia, nunca tomei remédio para emagrecer (nem para dormir, me acalmar ou me animar na vida) e nem aderi à depilação definitiva. A-há! Esse quadro há de mudar em breve.
Conheci umas clínicas estéticas e começarei minhas sessões comemorativas de despedida dos pêlos.
Agora, sim, me sinto nadando na mesma correnteza feminina.
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